Aqueles olhos...
Olhos penetrantes, que te fazem se perder em sua imensidão
Pensamentos mil passam na sua cabeça quando olha pra eles
Expressivos, emotivos, densos, indescritiveis na realidade
Impossivel não se perder neles
Não se apaixonar por eles
Não querer ficar olhando todo tempo que possivel
Sua cor? Mero detalhe, mas um detalhe que não é imperceptível
Você submerge numa imensidão de sentimentos olhando o verde desses olhos
Perde sua razão, falando apenas a emoção
Tudo torna-se opaco no seu entorno
Tudo fica sem vida, sem cor, sem emoção
Apenas olhando para aqules olhos você deseja tudo e nada ao mesmo tempo
Complementam um rosto encantador
Uma personalidade cativante
Um desejo insaciável
Ah, aqueles olhos...
"... Os meus olhos vidram ao te ver, São dois fãs, um par..."
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O vai e vem da vida
Estranho é pensar como as coisas são
Estranho é como todos vem e vão
Estranho são sentimentos que voltam
Estranho é a forma como regressam
Estranho é a intensidade que tomam
Estranho é pensar em como se somam
Estranho é ver que tudo muda
Estranho é perceber q nada muda
Estranho é não gostar de alguém
Estranho é voltar a gostar de alguém
Estranho é sentir-se sozinho
Estranho é ver-se sozinho
Estranho é estar perdido
Estranho é quando se encontra o caminho
Estranho é escrever o que vem a mente
Estranho é perceber que tudo muda de repente
Estranho é querer que tudo volte
Estranho é querer que alguém volte
O vai e vem da vida me desconcentra
E pensar nisso tudo me atormenta
O vai e vem da via me machuca o coração
E pensar que isso é culpa do meu próprio coração
Gostaria de sumir, desaparecer
Mas do que adianta, o que iria fazer
Preciso me acalmar, refletir
E talvez quem saiba decidir
Escolher entre a razão infeliz
Ou a emoção que me escapa por um triz
Brincar de ator sem atriz
Num filme sem final feliz
“...Nada do que foi será, de novo do jeito que já foi um dia...”
Estranho é como todos vem e vão
Estranho são sentimentos que voltam
Estranho é a forma como regressam
Estranho é a intensidade que tomam
Estranho é pensar em como se somam
Estranho é ver que tudo muda
Estranho é perceber q nada muda
Estranho é não gostar de alguém
Estranho é voltar a gostar de alguém
Estranho é sentir-se sozinho
Estranho é ver-se sozinho
Estranho é estar perdido
Estranho é quando se encontra o caminho
Estranho é escrever o que vem a mente
Estranho é perceber que tudo muda de repente
Estranho é querer que tudo volte
Estranho é querer que alguém volte
O vai e vem da vida me desconcentra
E pensar nisso tudo me atormenta
O vai e vem da via me machuca o coração
E pensar que isso é culpa do meu próprio coração
Gostaria de sumir, desaparecer
Mas do que adianta, o que iria fazer
Preciso me acalmar, refletir
E talvez quem saiba decidir
Escolher entre a razão infeliz
Ou a emoção que me escapa por um triz
Brincar de ator sem atriz
Num filme sem final feliz
“...Nada do que foi será, de novo do jeito que já foi um dia...”
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Renascimento
conflitos antigos reaparecem em noites solitárias em minha mente
soluções em meio a nuvens aparecem de repente
um fim terno e sincero
com um discurso raro e honesto
um cigarro pra acalmar a alma
uma cerveja pra encher a cara
idéias incandecentes parecem fluir
em uma mente entorpecida e parecendo sumir
esvaziando o armário de problemas pra que novos venham e terminem de destruir as prateleiras
fazendo a caneta correr com se descesse uma ladeira
na mesma sintonia de amantes na cama
aflorando as emoções sem nenhum drama
acaba-se a musica no rádio e televisão se desliga
e eu espero a presença de uma amiga
solidão, amiga querida
nunca me deixou sem saída
penso que as vezes me humilho
mas dane-se ou eu tava fodido
escrevendo palavras tortas e sem nexo
que sem a previsão do amor do oposto sexo
tornam-se poemas, palavras perdidas
num mundo podre, de emoções falidas
um jovem confuso, sozinho no mundo
esperando um amor por apenas um segundo
sonhando acordado, querendo acreditar
que há por aí algum lugar
onde calmo irei me encontrar
para nos braços de alguém, quem sabe me aconchegar...
soluções em meio a nuvens aparecem de repente
um fim terno e sincero
com um discurso raro e honesto
um cigarro pra acalmar a alma
uma cerveja pra encher a cara
idéias incandecentes parecem fluir
em uma mente entorpecida e parecendo sumir
esvaziando o armário de problemas pra que novos venham e terminem de destruir as prateleiras
fazendo a caneta correr com se descesse uma ladeira
na mesma sintonia de amantes na cama
aflorando as emoções sem nenhum drama
acaba-se a musica no rádio e televisão se desliga
e eu espero a presença de uma amiga
solidão, amiga querida
nunca me deixou sem saída
penso que as vezes me humilho
mas dane-se ou eu tava fodido
escrevendo palavras tortas e sem nexo
que sem a previsão do amor do oposto sexo
tornam-se poemas, palavras perdidas
num mundo podre, de emoções falidas
um jovem confuso, sozinho no mundo
esperando um amor por apenas um segundo
sonhando acordado, querendo acreditar
que há por aí algum lugar
onde calmo irei me encontrar
para nos braços de alguém, quem sabe me aconchegar...
Assinar:
Postagens (Atom)